Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 20 de 9.187
Filter
1.
J. bras. nefrol ; 46(2): e2024PO02, Apr.-June 2024.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1550492

ABSTRACT

ABSTRACT The desperate attempt to improve mortality, morbidity, quality of life and patient-reported outcomes in patients on hemodialysis has led to multiple attempts to improve the different modes, frequencies, and durations of dialysis sessions in the last few decades. Nothing has been more appealing than the combination of diffusion and convection in the form of hemodiafiltration. Despite the concrete evidence of better clearance of middle weight molecules and better hemodynamic stability, tangible evidence to support the universal adoption is still at a distance. Survival benefits seen in selected groups who are likely to tolerate hemodiafiltration with better vascular access and with lower comorbid burden, need to be extended to real life dialysis patients who are older than the population studied and have significantly higher comorbid burden. Technical demands of initiation hemodiafiltration, the associated costs, and the incremental benefits targeted, along with patient-reported outcomes, need to be explored further before recommending hemodiafiltration as the mode of choice.


RESUMO A tentativa desesperada de melhorar a mortalidade, morbidade, qualidade de vida e desfechos relatados pelos pacientes em indivíduos em hemodiálise levou a diversas tentativas de aprimorar os diferentes modos, frequências e durações das sessões de diálise nas últimas décadas. Nada foi mais atrativo do que a combinação de difusão e convecção na forma de hemodiafiltração. Apesar das evidências concretas de melhor depuração de moléculas de peso médio e melhor estabilidade hemodinâmica, evidências tangíveis para apoiar a adoção universal ainda estão distantes. Os benefícios de sobrevida observados em grupos selecionados que provavelmente toleram a hemodiafiltração com melhor acesso vascular e com menor carga de comorbidades precisam ser estendidos aos pacientes reais em diálise, que são mais velhos do que a população estudada e apresentam uma carga de comorbidades significativamente maior. As exigências técnicas do início da hemodiafiltração, os custos associados e os benefícios incrementais almejados, juntamente com os desfechos relatados pelos pacientes, precisam ser melhor explorados antes de se recomendar a hemodiafiltração como o modo de escolha.

2.
Enferm. actual Costa Rica (Online) ; (46): 58688, Jan.-Jun. 2024. tab
Article in Spanish | LILACS, BDENF, SaludCR | ID: biblio-1550244

ABSTRACT

Resumen Introducción: El control y la evaluación de los niveles glucémicos de pacientes en estado críticos es un desafío y una competencia del equipo de enfermería. Por lo que, determinar las consecuencias de esta durante la hospitalización es clave para evidenciar la importancia del oportuno manejo. Objetivo: Determinar la asociación entre la glucemia inestable (hiperglucemia e hipoglucemia), el resultado de la hospitalización y la duración de la estancia de los pacientes en una unidad de cuidados intensivos. Metodología: Estudio de cohorte prospectivo realizado con 62 pacientes a conveniencia en estado crítico entre marzo y julio de 2017. Se recogieron muestras diarias de sangre para medir la glucemia. Se evaluó la asociación de la glucemia inestable con la duración de la estancia y el resultado de la hospitalización mediante ji al cuadrado de Pearson. El valor de p<0.05 fue considerado significativo. Resultados: De las 62 personas participantes, 50 % eran hombres y 50 % mujeres. La edad media fue de 63.3 años (±21.4 años). La incidencia de glucemia inestable fue del 45.2 % y se asoció con una mayor duración de la estancia en la UCI (p<0.001) y una progresión a la muerte como resultado de la hospitalización (p=0.03). Conclusión: Entre quienes participaron, la glucemia inestable se asoció con una mayor duración de la estancia más prolongada y con progresión hacia la muerte, lo que refuerza la importancia de la actuación de enfermería para prevenir su aparición.


Resumo Introdução: O controle e avaliação dos níveis glicêmicos em pacientes críticos é um desafio e uma competência da equipe de enfermagem. Portanto, determinar as consequências da glicemia instável durante a hospitalização é chave para evidenciar a importância da gestão oportuna. Objetivo: Determinar a associação entre glicemia instável (hiperglicemia e hipoglicemia), os desfechos hospitalares e o tempo de permanência dos pacientes em uma unidade de terapia intensiva. Métodos: Um estudo de coorte prospectivo realizado com 62 pacientes a conveniência em estado crítico entre março e julho de 2017. Foram coletadas amostras diariamente de sangue para medir a glicemia. A associação entre a glicemia instável com o tempo de permanência e o desfecho da hospitalização foi avaliada pelo teste qui-quadrado de Pearson. O valor de p <0,05 foi considerado significativo. Resultados: Das 62 pessoas participantes, 50% eram homens e 50% mulheres. A idade média foi de 63,3 anos (±21,4 anos). A incidência de glicemia instável foi de 45,2% e se associou a um tempo de permanência mais prolongado na UTI (p <0,001) e uma progressão para óbito como desfecho da hospitalização (p = 0,03). Conclusão: Entre os participantes, a glicemia instável se associou a um tempo mais longo de permanência e com progressão para óbito, enfatizando a importância da actuação da equipe de enfermagem para prevenir sua ocorrência.


Abstract Introduction: The control and evaluation of glycemic levels in critically ill patients is a challenge and a responsibility of the nursing team; therefore, determining the consequences of this during hospitalization is key to demonstrate the importance of timely management. Objective: To determine the relationship between unstable glycemia (hyperglycemia and hypoglycemia), hospital length of stay, and the hospitalization outcome of patients in an Intensive Care Unit (ICU). Methods: A prospective cohort study conducted with 62 critically ill patients by convenience sampling between March and July 2017. Daily blood samples were collected to measure glycemia. The correlation of unstable glycemia with the hospital length of stay and the hospitalization outcome was assessed using Pearson's chi-square. A p-value <0.05 was considered significant. Results: Among the 62 patients, 50% were male and 50% were female. The mean age was 63.3 years (±21.4 years). The incidence of unstable glycemia was 45.2% and was associated with a longer ICU stay (p<0.001) and a progression to death as a hospitalization outcome (p=0.03). Conclusion: Among critically ill patients, unstable glycemia was associated with an extended hospital length of stay and a progression to death, emphasizing the importance of nursing intervention to prevent its occurrence.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Middle Aged , Aged , Critical Care/statistics & numerical data , Diabetes Mellitus/nursing , Hospitalization/statistics & numerical data , Hyperglycemia/nursing
3.
J. bras. nefrol ; 46(1): 39-46, Mar. 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534772

ABSTRACT

ABSTRACT Background: Kidney failure reduces life expectancy by one-third compared with the general population, and cardiovascular complications and poor cardiorespiratory fitness (CRF) are the main causes. We aimed to evaluate the association between severely low CRF and all-cause mortality risk in HD patients. Methods: This observational prospective cohort study followed-up patients receiving HD from August 2015 until March 2022. Cardiorespiratory fitness was evaluated through the cardiopulmonary exercise test, and the peak oxygen uptake (VO2peak) value was used to determine severely low CRF (< 15 mL∙kg−1∙min−1). Cox regression and univariate Kaplan-Meier analysis were used to evaluate the association of severely low CRF with mortality risk and survival rate. Results: Forty-eight patients were followed-up for a median of 33.0 [14.3 - 49.3] months. A total of 26 patients had severely low CRF. During the follow-up period, 11 patients (22.92%) died from all causes. From these, eight (30.8%) had severely low CRF. Even so, severely low CRF was not associated with crude death rates for patients stratified by CRF levels (p = 0.189), neither in unadjusted (HR 2.18; CI 95% 0.58−8.23) nor in adjusted (HR 1.32; CI 95% 0.31−5.59) Cox proportional hazard models. As a continuous variable, VO2peak was not associated with mortality risk (HR 1.01; CI 95% 0.84−1.21). Univariate Kaplan-Meier analysis showed that patients with severely low CRF did not have significantly worse survival rates than those with mild-moderate CRF (p = 0.186). Conclusion: Our findings indicated that severely low CRF was not associated with all-cause mortality in patients on HD. Despite severely low CRF being prevalent, larger cohort studies are needed to establish strong conclusions on its association with all-cause mortality.


RESUMO Introdução A insuficiência renal reduz a expectativa de vida em um terço comparada à população em geral. Complicações cardiovasculares e baixa aptidão cardiorrespiratória (ACR) são as principais causas. Avaliamos a associação entre ACR muito baixa e risco de mortalidade por todas as causas em pacientes em HD. Métodos Este estudo de coorte prospectivo observacional acompanhou pacientes em HD de agosto/2015 a março/2022. Avaliou-se a aptidão cardiorrespiratória pelo teste de exercício cardiopulmonar, e o valor do pico do consumo de oxigênio (VO2pico) foi usado para determinar ACR muito baixa (< 15 mL∙kg−1∙min−1). Utilizamos regressão de Cox e análise univariada de Kaplan-Meier para avaliar associação da ACR muito baixa com o risco de mortalidade e taxa de sobrevida. Resultados Acompanhamos 48 pacientes por uma média de 33,0 [14,3 - 49,3] meses. Um total de 26 pacientes apresentaram ACR muito baixa. No período de acompanhamento, 11 pacientes (22,92%) foram a óbito por todas as causas. Destes, oito (30,8%) apresentavam ACR muito baixa. Mesmo assim, ACR muito baixa não foi associada a taxas brutas de mortalidade para pacientes estratificados por níveis de ACR (p = 0,189), nem em modelos de risco proporcional de Cox não ajustados (HR 2,18; IC 95% 0,58-8,23) ou ajustados (HR 1,32; IC 95% 0,31-5,59). Como variável contínua, VO2pico não foi associado ao risco de mortalidade (HR 1,01; IC 95% 0,84-1,21). A análise univariada de Kaplan-Meier mostrou que pacientes com ACR muito baixa não apresentaram taxas de sobrevida significativamente piores do que aqueles com ACR leve-moderada (p = 0,186). Conclusão Nossos achados indicaram que a ACR muito baixa não foi associada à mortalidade por todas as causas em pacientes em HD. Apesar de ACR muito baixa ser prevalente, são necessários estudos de coorte maiores para estabelecer conclusões sólidas sobre sua associação com mortalidade por todas as causas.

4.
Rev. argent. coloproctología ; 35(1): 24-28, mar. 2024. graf, tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1551657

ABSTRACT

Introducción: el cáncer colorrectal (CCR) es la segunda causa de muerte dentro de las enfermedades neoplásicas. El pronóstico individual está signado por el estadio de la enfermedad al momento del diagnóstico y la posibilidad de realizar un tratamiento curativo. Este también depende de la estratificación post quirúrgica y de la aparición de complicaciones ulteriores. El objetivo del seguimiento es diagnosticar la recidiva en un estadio potencialmente curable y detectar otros cánceres primarios. Objetivo: realizar una valoración de la calidad de la cirugía colorrectal y el seguimiento de los pacientes operados de CCR en nuestro hospital. Diseño: estudio descriptivo, observacional, retrospectivo. Material y métodos: se analizaron todos los pacientes con CCR operados en el servicio de cirugía del Hospital de Paysandú entre enero de 2017 y diciembre de 2020. Se describen diversas variables que influyen en la calidad quirúrgica y se analizan las relacionadas al seguimiento post operatorio dividiendo a los pacientes en 3 grupos, seguimiento completo, perdidos y sin datos de seguimiento. Resultados: se incluyeron 39 pacientes, con una edad media de 68 años. El 28% se diagnosticaron en estadio IV, con porcentajes bajos en estadios tempranos. Hubo 57% de cirugías de urgencia y 43% electivas. La causa más frecuente de urgencia fue la oclusión intestinal (36,6%). La tasa de dehiscencia anastomótica fue 16,6% y la de mortalidad 15,3%. Solo el 33% de los pacientes tuvieron seguimiento completo. Conclusión: existe un déficit en la atención y el seguimiento de los pacientes operados por CCR en nuestro hospital. Se impone la creación de un equipo específico en el área de coloproctología, así como un protocolo de seguimiento unificado para mejorar estos resultados. (AU)


Introduction: colorectal cancer (CRC) is the second cause of death among neoplastic diseases. The individual prognosis is determined by the stage of the disease at the time of diagnosis and the possibility of curative treatment. This also depends on the postsurgical stratification and the appearance of subsequent complications. The goal of follow-up is to diagnose recurrence at a potentially curable stage and detect other primary cancers. Objective: to carry out an evaluation of the quality of colorectal surgery and the follow-up of patients operated on for CRC in our hospital. Design: descriptive, retrospective observational study. Material and methods: all patients with CRC operated on in the surgery service of the Paysandú Hospital between January 2017 and December 2020 were analyzed. Variables that influence surgical quality are described and those related to postoperative follow-up are analyzed by dividing patients in 3 groups, complete follow-up, lost to follow-up and without follow-up data. Results: Thirty-nine patients were included, with a mean age of 68 years. Twenty-eight percent were diagnosed in stage IV, with low percentages in early stages. There were 57% emergency procedures and 43% elective proceduress. The most common cause of emergency was intestinal obstruction (36.6%). The anastomotic dehiscence rate was 16.6% and the mortality rate was 15.3%. Only 33% of patients had complete follow-up. Conclusion: there is a deficit in the care and follow-up of patients undergoing CRC surgery in our hospital. The creation of a specific team in the area of coloproctology is required, as well as a unified monitoring protocol to improve these results. (AU)


Subject(s)
Humans , Male , Female , Adult , Middle Aged , Aged , Aged, 80 and over , Quality of Health Care , Colorectal Neoplasms/surgery , Digestive System Surgical Procedures , Uruguay , Indicators of Morbidity and Mortality , Follow-Up Studies
5.
Rev. méd. Urug ; 40(1)mar. 2024.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1551013

ABSTRACT

Introducción: el cáncer de mama es el tumor maligno más frecuente y la primera causa de muerte por cáncer en mujeres en Uruguay y en el mundo. La evidencia epidemiológica sugiere que el cáncer de mama en diferentes grupos de edades se comportaría como patologías distintas. El objetivo de este trabajo es caracterizar el cáncer de mama en Uruguay para diferentes estratos de edades. Material y método: se analizaron las tendencias temporales de la incidencia de cáncer de mama en mujeres en Uruguay en el período 2002-2019, y de la mortalidad por esta causa en 1990-2020. Para el quinquenio 2015-2019, se analiza además la distribución de estadios al diagnóstico y de perfiles biológicos (luminales, triple negativos y HER2 positivos). Se analizan tres segmentos de edades: mujeres de 20 a 44 años, de 45 a 69 y de 70 y más años. Resultados: las tasas de incidencia para el conjunto de edades se presentaron estables en el período 2002-2019, mientras que la mortalidad presenta una tendencia decreciente en el período 1990-2020. En las mujeres menores de 45 años se encuentra un aumento en la incidencia, con mortalidad que decrece hasta el 2010, seguido de una estabilización de las tasas; en las mujeres de 45 a 69 años la incidencia se mantiene estable y la mortalidad decrece; en las mayores de 70 años, la incidencia decrece mientras la mortalidad se mantiene estable. Más del 70% de los casos se diagnostican en estadios I y II. Los tumores luminales (receptores hormonales positivos, HER2 negativos) son el subtipo más frecuente para todos los grupos, la proporción de tumores con estas características aumenta con la edad, mientras decrece la proporción de HER2 positivo y triple negativo. Conclusión: en las mujeres uruguayas el cáncer de mama presenta características diferenciales para las tres franjas de edades analizadas.


Introduction: Breast cancer is the most common malignant tumor and the leading cause of cancer death in women in Uruguay and worldwide. Epidemiological evidence suggests that breast cancer in different age groups behaves as distinct pathologies. The objective of this work is to characterize breast cancer in Uruguay for different age groups. Method: Temporal trends in the incidence of breast cancer in women in Uruguay are analyzed for the period 2002-2019, along with mortality trends for this cause from 1990 to 2020. For the five-year period 2015-2019, the distribution of stages at diagnosis and biological profiles (Luminal, Triple-negative, and Her2 positive) is also analyzed. Three age segments are analyzed: women aged 20 to 44 years, 45 to 69 years, and 70 years and older. Results: The incidence rates for all age groups remained stable during the period 2002-2019, while mortality showed a decreasing trend in the period 1990-2020. In women under 45, there is an increase in incidence, with mortality decreasing until 2010, followed by a stabilization of rates; in women aged 45 to 69, incidence remains stable and mortality decreases; in those over 70, incidence decreases while mortality remains stable. More than 70% of cases are diagnosed at stages I and II. Luminal tumors (hormone receptor positive, Her2 negative) are the most frequent subtype for all age groups. The proportion of tumors with these characteristics increases with age, while the proportion of Her2 positive and triple-negative tumors decreases. Conclusions: In Uruguayan women, breast cancer presents differential characteristics for the three age groups analyzed.


Introdução: O câncer de mama é o tumor maligno mais comum e a principal causa de morte por câncer em mulheres no Uruguai e no mundo. Evidências epidemiológicas sugerem que o câncer de mama se comportaria como patologias distintas em diferentes faixas etárias. O objetivo deste trabalho é caracterizar o câncer de mama no Uruguai para diferentes faixas etárias. Materiais e Métodos: São analisadas as tendências temporais da incidência de câncer de mama em mulheres no Uruguai no período 2002-2019 e a mortalidade por esta causa no período 1990-2020. Para o quinquénio 2015-2019 são também analisadas a distribuição dos estádios ao diagnóstico e os perfis biológicos (Luminal, Triplo negativo e Her2 positivo). São analisados três segmentos etários: mulheres dos 20 aos 44 anos, dos 45 aos 69 anos e dos 70 anos ou mais. Resultados: As taxas de incidência para todas as idades permaneceram estáveis no período 2002-2019 enquanto a mortalidade apresentou tendência decrescente no período 1990-2020. Nas mulheres com menos de 45 anos verifica-se um aumento da incidência, com uma redução da mortalidade até 2010, seguida de uma estabilização das taxas; nas mulheres de 45 a 69 anos, a incidência permanece estável e a mortalidade diminui; nas pessoas com mais de 70 anos, a incidência diminui enquanto a mortalidade permanece estável. Mais de 70% dos casos são diagnosticados nos estágios I e II. Os tumores luminais (receptor hormonal positivo, Her2 negativo) são o subtipo mais comum para todos os grupos sem do que a proporção de tumores com essas características aumenta com a idade, enquanto a proporção de (Her2 positivo e triplo negativo) diminui. Conclusão: Nas mulheres uruguaias, o câncer de mama apresenta características diferenciadas para as três faixas etárias analisadas.

6.
Arq. bras. cardiol ; 121(1): e20230258, jan. 2024. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533724

ABSTRACT

Resumo Fundamento A infecção concomitante por coronavírus 2019 (COVID-19) e o infarto do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST) estão associados ao aumento de desfechos adversos hospitalares. Objetivos O estudo teve como objetivo avaliar as diferenças angiográficas, de procedimentos, laboratoriais e prognósticas em pacientes positivos e negativos para COVID-19 com IAMCSST submetidos à intervenção coronária percutânea primária (ICP). Métodos Realizamos um estudo observacional retrospectivo e unicêntrico entre novembro de 2020 e agosto de 2022 em um hospital de nível terciário. De acordo com o seu estado, os pacientes foram divididos em dois grupos (positivo ou negativo para COVID-19). Todos os pacientes foram internados por IAMCSST confirmado e foram tratados com ICP primária. Os desfechos hospitalares e angiográficos foram comparados entre os dois grupos. P-valores bilaterais <0,05 foram aceitos como estatisticamente significativos. Resultados Dos 494 pacientes com IAMCSST inscritos nesse estudo, 42 foram identificados como positivos para COVID-19 (8,5%) e 452, como negativos. Os pacientes que testaram positivos para COVID-19 tiveram um tempo isquêmico total maior do que os pacientes que testaram negativos para COVID-19 (p = 0,006). Além disso, esses pacientes apresetaram um aumento na trombose de stent (7,1% vs. 1,7%, p = 0,002), no tempo de internação (4 dias vs. 3 dias, p = 0,018), no choque cardiogênico (14,2% vs. 5,5%, p = 0,023) e na mortalidade hospitalar total e cardíaca (p <0,001 e p = 0,032, respectivamente). Conclusões Pacientes com IAMCSST com infecções concomitantes por COVID-19 foram associados ao aumento de eventos cardíacos adversos maiores. Mais estudos são necessários para compreender os mecanismos exatos dos desfechos adversos nesses pacientes.


Abstract Background Concomitant coronavirus 2019 (COVID-19) infection and ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI) are associated with increased adverse in-hospital outcomes. Objectives This study aimded to evaluate the angiographic, procedural, laboratory, and prognostic differences in COVID-19-positive and negative patients with STEMI undergoing primary percutaneous coronary intervention (PCI). Methods A single-center, retrospective, observational study was conducted between November 2020 and August 2022 in a tertiary-level hospital. According to their status, patients were divided into two groups (COVID-19 positive and negative). All patients were admitted due to confirmed STEMI and treated with primary PCI. In-hospital and angiographic outcomes were compared between the two groups. Two-sided p-values < 0.05 were accepted as statistically significant. Results Of the 494 STEMI patients enrolled in this study, 42 were identified as having a positive dagnosis for COVID-19 (8.5%), while 452 were negative. The patients who tested positive for COVID-19 had a longer total ischemic time than did those who tested negative for COVID-19 (p=0.006). Moreover, these patients presented an increase in stent thrombosis (7.1% vs. 1.7%, p=0.002), length of hospitalization (4 days vs. 3 days, p= 0.018), cardiogenic shock (14.2% vs. 5.5 %, p= 0.023), and in-hospital total and cardiac mortality (p<0.001 and p=0.032, respectively). Conclusions Patients with STEMI with concomitant COVID-19 infections were associated with increased major adverse cardiac events. Further studies are needed to understand the exact mechanisms of adverse outcomes in these patients.

8.
Rev. Nac. (Itauguá) ; 16(1): 1-15, Ene - Abr. 2024.
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533061

ABSTRACT

Introducción: los pacientes con COVID-19 ingresan en mayor proporción a asistencia respiratoria mecánica, aumentando: el riesgo de neumonía asociada a ventilador (NAV) las tasas de mortalidad, los días de permanencia en las unidades de terapia intensiva (UCI) y los costos sanitarios. Objetivo: determinar la Mortalidad intrahospitalaria de pacientes con COVID-19 complicados con neumonías bacterianas en asistencia respiratoria mecánica en Cuidados Intensivos de Adultos en un Hospital del Paraguay durante los años 2020 a 2021. Metodología: estudio analítico de tipo cohorte retrospectiva. Se registraron variables demográficas, comorbilidades, puntajes en scores de gravedad como el APACHE II al ingreso, la cifra más baja de oxigenación durante la internación expresado por la PaO2 / FIO2, días de ventilación, colocación en decúbito prono, traqueotomía, medidas terapéuticas farmacológicas y no farmacológicas, días de internación, así como las complicaciones y la mortalidad. Resultados: fueron incluidos 214 pacientes, 135 ingresaron a asistencia respiratoria mecánica (ARM) de los cuales 58 (42,9 %) desarrollaron NAV, con edad mediana de 52 años (40-60). Los microorganismos de NAV fueron cocos Gram negativos en 98,3 %, incluyendo Acinetobacter baumanii en 46,5 %, Klebsiella pneumoniae en 22,8 %, Pseudomona aeruginosa en 15,5 % y 5,2 % Stenotrophomona maltofilia. La mortalidad intrahospitalaria fue del 44,8 %. Los menores de 50 años tienen una sobrevida mayor que los mayores (34 días vs 22 días, con p de 0,026). Conclusión: la mortalidad intrahospitalaria fue del 44,8 %. La edad fue un factor de riesgo independiente para la mortalidad en pacientes con NAV, por lo que los profesionales de la salud deben estar atentos a la posibilidad de NAV en pacientes que requieren asistencia respiratoria mecánica, especialmente en pacientes mayores de 50 años.


Introduction: patients with COVID-19 are more likely to require mechanical ventilation, which increases the risk of ventilator-associated pneumonia (VAP), mortality rates, length of stay in intensive care units (ICUs), and healthcare costs. Objective: to determine the in-hospital mortality of patients with COVID-19 complicated by bacterial pneumonia on mechanical ventilation in Adult Intensive Care in a Hospital in Paraguay during the years 2020 to 2021. Methodology: this is a retrospective cohort analytical study. Demographic variables, comorbidities, severity scores such as APACHE II on admission, the worst oxygenation during hospitalization expressed by PaO2/FiO2, days of ventilation, prone position, tracheostomy, pharmacological and non-pharmacological therapeutic measures, days of hospitalization, as well as complications and mortality were recorded. Results: a total of 214 patients were included, 135 were admitted to mechanical ventilation (MRA), of which 58 (42.9%) developed VAP, with a median age of 52 years (40-60). VAP microorganisms were Gram-negative cocci in 98.3%, including Acinetobacter baumanii in 46.5%, Klebsiella pneumoniae in 22.8%, Pseudomona aeruginosa in 15.5%, and Stenotrophomona maltophilia in 5.2%. In-hospital mortality was 44.8%. Those under 50 years of age have a longer survival than those older (34 days vs. 22 days, with p of 0.026). Conclusion: the overall mortality rate was 44.8%. Age was an independent risk factor for mortality in patients with VAP, so healthcare professionals should be aware of the possibility of VAP in patients who require mechanical ventilation, especially in patients over 50 years of age.

9.
Rev. Baiana Saúde Pública (Online) ; 47(4): 207-222, 20240131.
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1537810

ABSTRACT

O número de casos de dengue no continente americano, no primeiro semestre de 2023, superou o total de casos de 2022 e o Brasil lidera com 2,3 milhões de ocorrências da doença e 769 mortes. A dengue se expande no mundo e já é considerada endêmica em mais de 100 países. Este estudo objetiva caracterizar o perfil dos óbitos por dengue, no período de 2015 a 2023, em uma cidade do interior do estado de São Paulo. Este é um estudo transversal, retrospectivo e descritivo, com análise de dados secundários do Sistema Nacional de Notificação (Sinan), Sistema de Mortalidade (SIM) e banco de dados dos óbitos por dengue, do comitê de mortalidade da vigilância epidemiológica municipal. A capacidade das equipes de saúde em identificar os sinais e sintomas ocorreu em apenas 42,9% dos casos antes da internação e do óbito, seguida por no dia do óbito (11,7%) e após o óbito (8,8%). A mortalidade por dengue predominou em indivíduos do sexo masculino (51,4%), com idade mediana de 74 anos. A análise dos dados demonstrou que o manejo clínico da dengue ainda é desafiador para a equipe de saúde, que precisa se manter permanentemente capacitada para o reconhecimento dos sintomas, sinais de alarme e gravidade, para a correta condução de cada caso, visando a redução da mortalidade.


In the first half of 2023, the number of dengue cases in the Americas surpassed the total for 2022, with Brazil leading the list with 2.3 million disease occurrences and 769 deaths. Dengue is expanding globally and is already considered endemic in more than 100 countries. This study characterizes the profile of dengue deaths from 2015 to 2023 in a municipality of São Paulo. A cross-sectional, retrospective, and descriptive study was conducted with secondary data obtained from the National Notification System (SINAN), Mortality System (SIM), and dengue death database of the municipal epidemiological surveillance mortality committee. Only in 42.9% of cases were the health teams able to identify the signs and symptoms before hospitalization and death, followed by after death (8.8%) and on the day of death (11.7%). Dengue mortality predominated among male individuals (51.4%) with a median age of 74 years. Data analysis showed that the clinical management of dengue remains challenging for health teams, who needs continuous training to recognize the signs and symptoms, warning signs, and severity for correct management of each case, aiming to reduce mortality.


Los casos de dengue en las Américas superaron en el primer semestre de 2023 al total de casos de 2022, en el cual lidera Brasil con 2,3 millones de notificaciones de la enfermedad y 769 muertes. El dengue se expande por el mundo, y más de 100 países ya lo consideran una endemia. Este estudio tiene como objetivo caracterizar el perfil de las muertes por dengue en el período de 2015 a 2023, en una ciudad del interior del estado de São Paulo. Se trata de un estudio transversal, retrospectivo y descriptivo con análisis de datos secundarios del Sistema Nacional de Notificación (SINAN), del Sistema de Mortalidad (SIM) y de la Base de Datos de Muertes por Dengue del Comité de Mortalidad de la Vigilancia Epidemiológica Municipal. Los equipos de salud fueron capaces de identificar los signos y síntomas en solo el 42,9% de los casos antes de la hospitalización y de la muerte, seguida del día de la muerte (11,7%) y tras la muerte (8,8%). La mortalidad por dengue predominó en individuos del sexo masculino (51,4%) con una edad media de 74 años. El análisis de datos demostró que el manejo clínico del dengue sigue siendo un desafío para el equipo de salud, quien necesita mantenerse capacitado continuamente para detectar los signos y síntomas, señales de alarma y gravedad, para la correcta conducción de cada caso, con el objetivo de reducir la mortalidad.

10.
Rev. colomb. cir ; 39(1): 100-112, 20240102. tab, fig
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1526851

ABSTRACT

Introducción. El objetivo del estudio fue analizar el impacto del uso de la tomografía corporal total en la evaluación de los pacientes con trauma penetrante por proyectil de arma de fuego y hemodinámicamente inestables atendidos en un centro de referencia de trauma. Métodos. Se realizó un estudio analítico, retrospectivo, con base en un subanálisis del registro de la Sociedad Panamericana de Trauma ­ Fundación Valle del Lili. Se incluyeron los pacientes con trauma penetrante por proyectil de arma de fuego atendidos entre 2018 y 2021. Se excluyeron los pacientes con trauma craneoencefálico severo, trauma leve y en condición in extremis. Resultados. Doscientos pacientes cumplieron los criterios de elegibilidad, 115 fueron estudiados con tomografía corporal total y se compararon con 85 controles. La mortalidad intrahospitalaria en el grupo de tomografía fue de 4/115 (3,5 %) vs 10/85 (12 %) en el grupo control. En el análisis multivariado se identificó que la tomografía no tenía asociación significativa con la mortalidad (aOR=0,46; IC95% 0,10-1,94). El grupo de tomografía tuvo una reducción relativa del 39 % en la frecuencia de cirugías mayores, con un efecto asociado en la disminución de la necesidad de cirugía (aOR=0,47; IC95% 0,22-0,98). Conclusiones. La tomografía corporal total fue empleada en el abordaje inicial de los pacientes con trauma penetrante por proyectil de arma de fuego y hemodinámicamente inestables. Su uso no se asoció con una mayor mortalidad, pero sí con una menor frecuencia de cirugías mayores.


Introduction. This study aims to assess the impact of whole-body computed tomography (WBCT) in the evaluation of patients with penetrating gunshot wounds (GSW) who are hemodynamically unstable and treated at a trauma referral center. Methods. An analytical, retrospective study was conducted based on a subanalysis of the Panamerican Trauma Society-FVL registry. Patients with GSW treated between 2018 and 2021 were included. Patients with severe cranioencephalic trauma, minor trauma, and those in extremis were excluded. Patients with and without WBCT were compared. The primary outcome was in-hospital mortality, and the secondary outcome was the frequency of major surgeries (thoracotomy, sternotomy, cervicotomy, and/or laparotomy) during initial care. Results. Two hundred eligible patients were included, with 115 undergoing WBCT and compared to 85 controls. In-hospital mortality in the WBCT group was 4/115 (3.5%) compared to 10/85 (12%) in the control group. Multivariate analysis showed that WBCT was not significantly associated to mortality (aOR: 0.46; 95% CI 0.10-1.94). The WBCT group had a relative reduction of 39% in the frequency of major surgeries, with an associated effect on reducing the need for surgery (aOR: 0.47; 95% CI 0.22-0.98). Conclusions. Whole-body computed tomography was employed in the initial management of patients with penetrating firearm projectile injuries and hemodynamic instability. The use of WBCT was not associated with mortality but rather with a reduction in the frequency of major surgery.


Subject(s)
Humans , Shock, Hemorrhagic , Wounds and Injuries , Single Photon Emission Computed Tomography Computed Tomography , Shock, Traumatic , Surgical Procedures, Operative , Hospital Mortality
11.
Adv Rheumatol ; 64: 1, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533544

ABSTRACT

Abstract Background Interstitial lung disease (ILD) remains one of the most important causes of morbidity and mortality in patients with Connective Tissue Diseases (CTD). This study evaluated the impact of hospitalization on mortality in an ethnically and racially diverse cohort of CTD-ILD patients. Methods We conducted a medical records review study at Montefiore Medical Center, Bronx, NY. We included 96 patients and collected data on demographic characteristics, reasons for hospitalization, length of stay, immunosuppressant therapy use, and mortality. We stratified our patients into two cohorts: hospitalized and nonhospitalized. The hospitalized cohort was further subdivided into cardiopulmonary and non-cardiopulmonary admissions. Two-sample tests or Wilcoxon's rank sum tests for continuous variables and Chi-square or Fisher's exact tests for categorical variables were used for analyses as deemed appropriate. Results We identified 213 patients with CTD-ILD. Out of them, 96 patients met the study's inclusion criteria. The majority of patients were females (79%), and self-identified as Hispanic (54%) and Black (40%). The most common CTDs were rheumatoid arthritis (RA) (29%), inflammatory myositis (22%), and systemic sclerosis (15%). The majority (76%) of patients required at least one hospitalization. In the non-hospitalized group, no deaths were observed, however we noted significant increase of mortality risk in hospitalized group (p = 0.02). We also observed that prolonged hospital stay (> 7 days) as well as older age and male sex were associated with increased mortality. Conclusion Prolonged (> 7 days) hospital stay and hospitalization for cardiopulmonary causes, as well as older age and male sex were associated with an increased mortality risk in our cohort of CTD-ILD patients.

12.
Arq. bras. cardiol ; 121(2): e20230040, 2024. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533737

ABSTRACT

Resumo Fundamento: A associação de supressão solúvel da tumorigênese-2 (sST2) com prognóstico em embolia pulmonar (EP) é desconhecida. Objetivo: Este estudo teve como objetivo investigar a relação entre os níveis de sST2 em pacientes com EP aguda e mortalidade em 6 meses e hospitalizações recorrentes. Métodos: Este estudo prospectivo incluiu 100 pacientes com EP aguda. Os pacientes foram classificados em dois grupos de acordo com a mortalidade em 6 meses e a presença de hospitalizações recorrentes relacionadas a doenças cardiovasculares. Dois grupos foram comparados. Um valor de p de 0,05 foi considerado estatisticamente significativo. Resultados: Os níveis de ST2 solúvel foram significativamente maiores no grupo com mortalidade e internações recorrentes. (138,6 ng/mL (56,7-236,8) vs. 38 ng/mL (26,3-75,4); p<0,001) O melhor limite de corte para níveis de sST2 na previsão de um desfecho composto de mortalidade em 6 meses e/ou a hospitalização recorrente relacionada a doenças cardiovasculares foi >89,9, com especificidade de 90,6% e sensibilidade de 65,2%, de acordo com a curva Receiver Operating Characteristic (área sob a curva = 0,798; IC 95%, 0,705-0,891; p <0,0001). Após ajuste para fatores de confusão que foram estatisticamente significativos na análise univariada ou para as variáveis correlacionadas com os níveis de sST2, nível de sST2 (OR = 1,019, IC 95%: 1,009-1,028, p 0,001) e proteína C reativa (PCR). (OR = 1,010, IC 95%: 1,001-1,021, p = 0,046) continuaram a ser preditores significativos de mortalidade em 6 meses e/ou hospitalização recorrente relacionada a doenças cardiovasculares no modelo de regressão logística múltipla através do método backward stepwise. Conclusões: O nível de ST2 solúvel parece ser um biomarcador para prever mortalidade em 6 meses e/ou hospitalização recorrente relacionada a doenças cardiovasculares em pacientes com EP aguda.


Abstract Background: The association of soluble suppression of tumorigenesis-2 (sST2) levels with prognosis in pulmonary embolism (PE) is unknown. Objective: This study aimed to investigate the relationship between sST2 levels in patients with acute PE and 6-month mortality and recurrent hospitalizations. Methods: This prospective study included 100 patients with acute PE. Patients were classified into two groups according to 6-month mortality and the presence of recurrent Cardiovascular-Related hospitalizations. Two groups were compared. A p-value of 0.05 was considered statistically significant. Results: Soluble ST2 levels were significantly higher in the group with mortality and recurrent hospitalizations. (138.6 ng/mL (56.7-236.8) vs. 38 ng/mL (26.3-75.4); p<0.001) The best cut-off threshold for sST2 levels in the prediction of a composite outcome of 6-month mortality and/or recurrent Cardiovascular-Related hospitalization was found to be >89.9 with a specificity of 90.6% and a sensitivity of 65.2%, according to the receiver operating characteristic curve (area under the curve = 0.798; 95% CI, 0.705-0.891; p <0.0001). After adjusting for confounding factors that were either statistically significant in the univariate analysis or for the variables correlated with the sST2 levels, sST2 level (OR = 1.019, 95% CI: 1.009-1.028, p 0.001) and C-reactive protein (CRP ) (OR = 1.010, 95% CI: 1.001-1.021, p = 0.046) continued to be significant predictors of 6-month mortality and/or recurrent Cardiovascular-Related hospitalization in the multiple logistic regression model via backward stepwise method. Conclusion: Soluble ST2 level seems to be a biomarker to predict 6-month mortality and/or recurrent Cardiovascular-Related hospitalization in patients with acute PE.

14.
Braz. J. Pharm. Sci. (Online) ; 60: e23366, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1533980

ABSTRACT

Abstract Prostate cancer (PCa) is a highly prevalent condition among men worldwide, resulting in reduced quality of life and increased costs to health systems due to hospitalization and death. This study aimed to explore and understand the evolution of PCa in Brazil from 2008 to 2018. Data were obtained from the National Health System Department of Informatics (DATASUS) using code C61 for malignant prostatic neoplasms. We presented the hospitalization and mortality rates in a temporal-, regional- and age-dependent manner. From 2008 to 2018, a year-dependent increase in hospital admissions due to PCa was reported in Brazil, in which the Southeast region showed the highest prevalence. Men aged ≥80 and those 70-79 years old had similar hospitalization rates, followed by men aged 60-69, 50-59, 40-49 and 30-39 years old. Similarly, an increase in deaths due to PCa was reported during this period, with the highest rates seen in the Southeast. Men aged ≥80 years had higher mortality rates, followed by those aged 70-79, 60-69, 50-59, 40-49 and 30-39 years old. The results obtained indicate an age- and region-dependent increase in PCa morbidity and mortality in Brazil overtime and may contribute to the ongoing discussion on the role and future perspective of the health care system in Brazil.

15.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 40(2): e00080723, 2024. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534117

ABSTRACT

Resumo: Análises comparativas, baseadas em indicadores de desempenho clínico, para monitorar a qualidade da assistência hospitalar vêm sendo realizadas há décadas em vários países, com destaque para a razão de mortalidade hospitalar padronizada (RMHP). No Brasil, ainda são escassos os estudos e a adoção de instrumentos metodológicos que permitam análises regulares do desempenho das instituições. O objetivo deste artigo foi explorar o uso da RMHP para a comparação do desempenho dos hospitais remunerados pelo Sistema Único de Saúde (SUS). O Sistema de Informações Hospitalares foi a fonte de dados sobre as internações de adultos realizadas no Brasil entre 2017 e 2019. A abordagem metodológica para estimar a RMHP foi adaptada aos dados disponíveis e incluiu as causas de internação (diagnóstico principal) responsáveis por 80% dos óbitos. O número de óbitos esperados foi estimado por um modelo de regressão logística que incluiu variáveis preditoras amplamente descritas na literatura. A análise foi realizada em duas etapas: (i) nível da internação e (ii) nível do hospital. O modelo final de ajuste de risco apresentou estatística C de 0,774, valor considerado adequado. Foi observada grande variação da RMHP, especialmente entre os hospitais com pior desempenho (1,54 a 6,77). Houve melhor desempenho dos hospitais privados em relação aos hospitais públicos. Apesar de limites nos dados disponíveis e desafios ainda vislumbrados para a sua utilização mais refinada, a RMHP é aplicável e tem potencial para se tornar um elemento importante na avaliação do desempenho hospitalar no SUS.


Abstract: Comparative analyses based on clinical performance indicators to monitor the quality of hospital care have been carried out for decades in several countries, most notably the hospital standardized mortality ratio (HSMR). In Brazil, studies and the adoption of methodological tools that allow regular analysis of the performance of institutions are still scarce. This study aimed to assess the use of HSMR to compare the performance of hospitals funded by the Brazilian Unified National Health System (SUS). The Hospital Information System was the source of data on adult hospitalizations in Brazil from 2017 to 2019. The methodological approach to estimate HSMR was adapted to the available data and included the causes of hospitalization (main diagnosis) responsible for 80% of deaths. The number of expected deaths was estimated using a logistic regression model that included predictor variables widely described in the literature. The analysis was conducted in two stages: (i) hospitalization level and (ii) hospital level. The final risk adjustment model showed a C-statistic of 0.774, which is considered adequate. The variation in HSMR was wide, especially among the worst-performing hospitals (1.54 to 6.77). Private hospitals performed better than public hospitals. Although the limits of the available data and the challenges still face its more refined use, HSMR is applicable and has the potential to become an important tool for assessing hospital performance in the SUS.


Resumen: Durante décadas se han realizado en varios países análisis comparativos basados en indicadores de desempeño clínico para monitorear la calidad de la atención hospitalaria, con énfasis en la razón de mortalidad hospitalaria estandarizada (RMHE). En Brasil, aún son escasos los estudios y la adopción de instrumentos metodológicos que permitan análisis regulares del desempeño de las instituciones. El objetivo fue explorar el uso de la RMHE para comparar el desempeño de los hospitales remunerados por el Sistema Único de Salud (SUS). El Sistema de Información Hospitalaria fue la fuente de datos sobre las hospitalizaciones de adultos realizadas en Brasil entre el 2017 y el 2019. El enfoque metodológico para estimar la RMHE se adaptó a los datos disponibles e incluyó las causas de hospitalización (diagnóstico principal) responsables del 80% de las muertes. El número de muertes esperadas se estimó mediante un modelo de regresión logística que incluyó variables predictoras ampliamente descritas en la literatura. El análisis se realizó en dos etapas: (i) nivel de la hospitalización y (ii) nivel del hospital. El modelo final de ajuste de riesgo presentó una estadística C de 0,774, valor considerado adecuado. Se observó una gran variación en la RMHE, especialmente entre los hospitales con peor desempeño (1,54 a 6,77). Hubo un mejor desempeño de los hospitales privados en comparación con los hospitales públicos. A pesar de las limitaciones de los datos disponibles y de los desafíos aún previstos para su uso más refinado, la RMHE es aplicable y tiene el potencial de convertirse en un elemento importante en la evaluación del desempeño hospitalario en el SUS.

16.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 29(3): e05202023, 2024. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534170

ABSTRACT

Resumo O objetivo desse artigo é analisar séries temporais da mortalidade por câncer de colo do útero segundo raça/cor no Brasil de 2002 a 2021. Estudo ecológico de séries temporais com dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade e informações populacionais do IBGE. Variações anuais das taxas de mortalidade ajustadas por idade de mulheres de 20 anos ou mais foram estimadas pelo modelo de regressão linear simples com correção de Prais-Winsten. Foram registrados 133.429 óbitos por câncer de colo de útero, destes, 51,2% foram de mulheres negras. As mulheres negras morrem mais e têm menor queda do coeficiente. Houve aumento da desigualdade racial ao longo dos anos. Em 2002, ocorriam 0,08 óbitos/100 mil mulheres a mais na população negra comparada com a população branca; em 2021 esse número é de aproximadamente 1 óbito. Para a elaboração de políticas de saúde da mulher devem ser consideradas as diferenças raciais na implementação de estratégias e metas.


Abstract This ecological study examined time series, from 2002 to 20121, of age-adjusted coefficients of cervical cancer mortality, in Brazil, in women aged 20 years or more, by race. The information sources were Brazil's mortality information system (Sistema de Informação sobre Mortalidade - SIM) and the official bureau of statistics (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE). Annual changes in age-adjusted mortality rates were calculated using the Prais-Winsten linear regression method. Black women die more and the rate is decreasing less. Racial inequality has increased over the years. In 2002, there were 0.08 more deaths per 100,000 women in the black population than among white women; in 2021, the number was one death. Health policymaking should consider racial differences in the implementation of strategies and goals.

17.
Ciênc. Saúde Colet. (Impr.) ; 29(3): e01712023, 2024. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534173

ABSTRACT

Resumo O objetivo é analisar a tendência da taxa de mortalidade por câncer de mama e sua correlação com o status de desenvolvimento socioeconômico no Brasil. Estudo ecológico de séries temporais realizado nos 26 estados, Distrito Federal e regiões do Brasil. As fontes de dados foram o Sistema de Informação sobre Mortalidade (número de óbitos), o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (população residente) e o estudo da Carga Global de Doenças (socio-demographic index - SDI). Foram usados dados de 2005 a 2019. A tendência foi analisada pelos modelos de regressão de Prais-Winsten. A relação entre a taxa de mortalidade e o SDI foi analisada pelo coeficiente de correlação de Spearman. No período do estudo ocorrerem 207.683 óbitos por câncer de mama. A taxa padronizada de mortalidade média foi de 19,95 óbitos por 100.000 mulheres no Brasil. O Brasil e todas as regiões apresentaram tendência crescente da mortalidade. Do total de estados, 22 apresentaram tendência crescente. Verificou-se relação positiva entre a taxa de mortalidade e o SDI. A taxa de mortalidade padronizada por câncer de mama apresentou tendência crescente no Brasil, em todas as regiões e na maioria das unidades da federação. Verificou-se associação direta entre mortalidade e SDI, indicando maior magnitude em regiões mais desenvolvidas.


Abstract The aim is to analyze the trend in breast cancer mortality rates and its correlation with the socioeconomic development status in Brazil. It involved an ecological time series study carried out in the 26 units of the federation, Federal District and regions of Brazil. Data sources included the Mortality Information System (number of deaths), the Brazilian Institute of Geography and Statistics (resident population) and the study of the Global Burden of Disease (Socio-demographic Index - SDI). Data from 2005 to 2019 were used. The trend was analyzed using Prais-Winsten regression models. The relationship between the mortality rate and the SDI was analyzed using Spearman's correlation coefficient. During the study period, 207,683 deaths from breast cancer occurred. The average standardized mortality rate was 19.95 deaths per 100,000 women in Brazil. All the regions of Brazil showed an increasing trend in mortality. Of the total federative units, 22 showed an increasing trend. There was a positive relationship between the mortality rate and the SDI. The standardized mortality rate for breast cancer showed an increasing trend in Brazil, in all regions and in most states. There was a direct association between mortality and SDI, indicating a greater magnitude in more developed regions.

18.
Clinics ; 79: 100333, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534242

ABSTRACT

Abstract Introduction The maternal mortality rate in developing countries, such as Brazil, has significantly increased since 2020. Obstetric Emergencies (OE) account for 72.5% of these deaths. A national survey was conducted in Brazil to evaluate how gynecologists and obstetricians deal with OE and identify the main difficulties regarding theoretical/practical knowledge and structural resources. Methods An electronic questionnaire assessing resource availability, health teams, institutional protocols, and provision of OE training courses was completed by Brazilian obstetricians. Results More than 90 % of the questionnaire respondents reported treating a pregnant and/or puerperal patient with severe morbidity and that their health network has human resources, trained professionals, and structural resources required for this type of care. However, few respondents participate in continuing education programs (36 %) or specific training for the medical team (61.41 %). The implementation rates of obstetric risk identification protocols (33.09 %), a rapid response team (46.54 %), and boxes and emergency cart assembly teams (71.68 %) were determined. Conclusion A high Maternal Mortality Ratio (MMR) may be related to disorganized healthcare systems, low implementation of risk classification protocols for the care of severe maternal and fetal conditions, and lack of access to continued/specific training programs. The Brazilian MMR is multifactorial. According to obstetricians, Brazilian health services include care teams, essential medications, obstetric centers, and clinical analysis laboratories, though they lack systematized processes and permanent professional training for qualified care of OE.

19.
Clinics ; 79: 100338, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534248

ABSTRACT

Abstract Introduction Almost 20 % of patients with Non-Seminomatous Germinative Cell Tumors (NSGCT) will require intrathoracic metastasectomy after chemotherapy. The authors aim to determine their long-term survival rates. Methods Retrospective study including patients with NSGCT and intrathoracic metastasis after systemic therapy from January 2011 to June 2022. Treatment outcomes and overall survival were analyzed with the Kaplan-Meier method. Results Thirty-seven male patients were included with a median age of 31.8 years. Six presented with synchronous mediastinum and lung metastasis, nine had only lung, and 22 had mediastinal metastasis. Over half had retroperitoneal lymph node metastasis. Twenty-two had dissimilar pathologies, with a discordance rate of 62 %. Teratoma and embryonal carcinoma were the prevalent primary tumor types, 40.5 % each, while teratoma was predominant (70.3 %) in the metastasis group. Thoracotomy was the main surgical approach (39.2 %) followed by VATS (37.2 %), cervico-sternotomy (9.8 %), sternotomy (5.8 %), and clamshell (3.9 %). Lung resection was performed in 40.5 % of cases. Overall, 10-year survival rates were 94.3 % with no surgical-related mortality. Conclusion Multimodality treatment with systemic therapy followed by radical surgery offers a high cure rate to patients with intrathoracic metastatic testicular germ cell tumors.

20.
Einstein (Säo Paulo) ; 22: eRW0393, 2024. tab, graf
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1534331

ABSTRACT

ABSTRACT Heart failure is the leading cause of cardiac-related hospitalizations. Limited access to reevaluations and outpatient appointments restricts the application of modern therapies. Telemedicine has become an essential resource in the healthcare system because of its countless benefits, such as higher and more frequent appointments and faster titration of medications. This narrative review aimed to demonstrate the evidence and unresolved issues related to the use of telemedicine in patients with heart failure. No studies have examined heart failure prevention; however, several studies have addressed the prevention of decompensation with positive results. Telemedicine can be used to evaluate all patients with heart failure, and many telemedicine platforms are available. Several strategies, including both noninvasive (phone calls, weight measurement, and virtual visits) and invasive (implantable pulmonary artery catheters) strategies can be implemented. Given these benefits, telemedicine is highly desirable, particularly for vulnerable groups. Although some questions remain unanswered, the development of new technologies can complement remote visits and improve patient care.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL